segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Artigo - A Educação Tecnológica no Brasil

Artigo - A Educação Tecnológica no Brasil
Profª. Mariluce Marinho


O conceito de Educação Tecnológica é muito polêmico; isso talvez se deva, ao fato dessa educação, enquanto conhecimento teórico e prático, necessitar de ser mais discutido e analisado, na perspectiva de se construir uma conceituação que consiga contemplar a multiplicidade de sentidos, presentes nesta área do saber.
No âmbito do Governo Federal, a expressão “Educação Tecnológica” passa a ser empregada, sobretudo, a partir de 1978, através da Lei 6.545/78 que transforma três Escolas Técnicas Federais – Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais – em Centros Federais de Educação Tecnológica. Percebe-se, no referido documento, que o conceito de Educação Tecnológica está ligado à uma dimensão de verticalização, isto é, de conferir às três mencionadas instituições, a prerrogativa de ministrar ensino superior. Em 1993, cria-se o Sistema Nacional de Educação Tecnológica que “visa integrar o país no processo de desenvolvimento mundial e no uso das denominadas novas tecnologias; isso requer a renovação da escola, para que assuma o papel de transformadora da realidade econômica e social do país”, (Secretaria Nacional Ensino Técnico). Assim, à dimensão de verticalização acrescenta-se, ao conceito de educação tecnológica, uma visão redentora, funcionalista, que resgata princípios da Teoria do Capital Humano.
Por sua vez, a comunidade cefetiana vem há décadas, procurando construir coletivamente, um conceito de educação tecnológica, crítico e comprometido com os interesses não só do mercado, mas principalmente da sociedade. Essa concepção embasa-se em princípios da tradição marxiana e gramsciniana. Em termos de Marx, procura-se resgatar: o trabalho como princípio educativo; a politecnia; a articulação entre teoria e prática; a formação omnilateral do homem (MARX, K., ENGELS, F., 1993). No que se refere a Gramsci, busca-se contemplar premissas ligadas: à escola unitária; ao antiespontaneísmo; à cultura como princípio educativo, na qual o trabalho se constitui como a categoria fundamental. (GRAMSCI, A., 1982, 1989)
Pesquisadores do CEFET-X têm contribuído para avançar na construção do conceito de educação tecnológica, como se explicitará, a seguir:
(...)“a educação tecnológica envolveria, entre outros, o compromisso com o domínio, por parte do trabalhador, dos processos físicos e organizacionais ligados aos arranjos materiais e sociais e do conhecimento aplicado e aplicável pelo domínio dos conhecimentos científicos e tecnológicos, próprios de um determinado ramo de atividade humana” (...) “a concepção de educação tecnológica integraria, de forma democrática, a educação geral e a formação profissional, enquanto direito do cidadão, em um projeto construído coletivamente pela escola, envolvendo a flexibilização na oferta de programas, que habilitassem o exercício profissional vocacionado dos alunos, a partir das demandas sociais devidamente identificadas”. (OLIVEIRA, 2000, p. 42-43, 2000)
Esclarecido o conceito de Educação Tecnológica, construído no âmbito do CEFET-X, passa-se a historizar, de forma sucinta, a trajetória do ensino profissional, mostrando sua preterização, avanços, recuos, até a instauração da referida Educação Tecnológica, no âmbito dos CEFET's. O ensino profissional só pode ser analisado, em sua correlação com o ensino no médio, ao qual se vincula/desvincula, ao longo da história da educação brasileira.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Educação Tecnológica

O conceito de Educação Tecnológica é muito polêmico; isso talvez se deva, ao fato dessa educação, enquanto conhecimento teórico e prático, necessitar de ser mais discutido e analisado, na perspectiva de se construir uma conceituação que consiga contemplar a multiplicidade de sentidos, presentes nesta área do saber.
No âmbito do Governo Federal, a expressão “Educação Tecnológica” passa a ser empregada, sobretudo, a partir de 1978, através da Lei 6.545/78 que transforma três Escolas Técnicas Federais – Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais – em Centros Federais de Educação Tecnológica.

Esperança e Fé

Não percas a tua fé entre as sombras do mundo. Ainda que os teus pés estejam sangrando, segue para frente, erguendo-o por luz celeste, acima de ti mesmo. Crê e trabalha. Esforça-te no bem e espera com paciência.

Artigo sobre letramento

Este artigo apresenta uma breve panorama das idéias sobre letramento. Soares,(1998) conceitua “alfabetização” e “letramento” como práticas necessárias para o uso competente da tecnologia da escrita. Enfatiza o impacto qualitativo que este conjunto de práticas sociais representa para o sujeito, extrapolando a dimensão técnica e instrumental do puro domínio do sistema de escrita:
“Alfabetização é o processo pelo qual se adquire o domínio de um código e das habilidades de utilizá-lo para ler e escrever, ou seja: domínio da tecnologia – do conjunto de técnicas – para exercer a arte da ciência da escrita.

Letramento Digital

Letramento: é um conjunto de práticas sociais que usam a escrita, enquanto sistema simbólico e enquanto tecnologia, em contextos específicos. As práticas específicas da escola, que forneciam o parâmetro de prática social segundo a qual o letramento era definido, e segundo a qual os sujeitos eram classificados ao longo da dicotomia alfabetizado ou não-alfabetizado, passam a ser, em função dessa definição, apenas um tipo de prática – de fato, dominante – que desenvolve.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Marcha para Jesus! em São Paulo.

Jesus vive e reina ELE ama Vc!

Vê-lo exaltado em majestade
Brilhando na luz da sua glória
Derramando seu poder e amor
Enquanto cantamos santo, santo, santo

segunda-feira, 30 de maio de 2011

quinta-feira, 26 de maio de 2011

CAXIAS MARANHÃO - A minha terra Natal

Caxias Maranhão "Princesa do Sertão Maranhense"

Não apresses a chuva,
ela tem seu tempo de cair
e saciar a sede da minha terra;

não apresses o por do sol,
ele tem seu tempo de anunciar
o anoitecer até seu último raio,

não apresses a ti mesmo,
pois precisas de tempo
para sentir a tua própria
evolução.

RECEITAS - Massas - Recheio de Frango

RECEITAS - Massas - Recheio de Frango

Blog questiona a humildade de Fernanda Brum

Blog questiona a humildade de Fernanda Brum

Ludmila Ferber - Cantora evangélica...

Diário de Viagens – Imperatriz e Caxias/MA « David M. Quinlan – Site Oficial

Diário de Viagens – Imperatriz e Caxias/MA « David M. Quinlan – Site Oficial

David Quinlan em Caxias- Maranhão. 19/04/2011

Entrevista David Quinlan – Caxias - Maranhão... "Minha terra Natal".
Adoradores Radicais, primeiramente gostaríamos de nos desculpar pelo atraso na postagem dos diários de viagens.Confiram o vídeo dos bastidores das ministrações de David e banda em Imperatriz e Caxias/MA. Em breve postaremos mais vídeos, fiquem ligados!
Amém Jesus!!!

Michael W. Smith, CD Wonder. Assista o Vídeo Clip Save Me From Myself.

Michael W. Smith, CD Wonder. Assista o Vídeo Clip Save Me From Myself.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Victor & Leo - Boa sorte pra você

V & L
ESPERE
Que o tempo traz todas as bênçãos.
Que são presentes de Deus para VOCÊ!
NÃO CORRA...
Porque Nosso PAI manda sempre esperar.
CONFIE...
Jesus vive em ti!
Abraços
Mariluce Marinho

terça-feira, 5 de abril de 2011

Mariluce Marinho

BIOGRAFIA


Mariluce Marinho Silva. Professora de Lingüística Aplicada, é escritora e poetisa.  Organizadora de importantes pesquisas: como “A formação do professor”, pesquisadora na área de Lingüística Aplicada. Atua na área de pesquisa  leitura, letramento e formação de professores.  Organizadora de importantes pesquisas: como “A formação do professor”, pesquisadora em leitura, letramento e formação de professores.
Nasceu em Caxias do Maranhão, solteira e passou a sua  infância e adolescência em Caxias. Aos 17 anos foi estudar em Belo Horizonte-MG. Se formou em Teologia e Letras no UniCeub - Brasília,  é Pós-Graduada em  Lingüística Aplicada pela Universidade de Brasília.
Viajou por várias cidades do Brasil. Esteve na Argentina e Paraguai. Mariluce fazia teatro desde de pequena  escrevia seus poemas e contos. Como educadora  ia aos locais onde pretendia ambientar seus personagens, conversava com as pessoas que inspirariam suas personagens, misturava-se a elas. Procurava assim reproduzir o mais fielmente possível a realidade que retratava. Além disso, desenhista habilidosa  às vezes, desenhava suas personagens em papel, recortava-as e as colocava em ação no  teatro.  Sempre inspirada em seus conterrâneos como: Aluísio de Azevedo, Gonçalves Dias. Com a morte dos pais,  Izaú Gomes e Dinorá, a escritora  ainda não publicou seus poemas e citações,revistas. Abraçou o seu ministério, foi ungida por Deus e recebeu o chamado ministerial.
Palavras da Profª  Mariluce "Essa barreira eu  já venci durante  anos que passei nas lutas e tribulações venci com a luz divina. Sei que quando estamos no centro da vontade de Deus as coisas fluem", explica. Amo todos os ritmos, porque creio que todos nasceram no céu. Não tenho preconceito. A cada passo Deus só fazia confirmar sua vontade para a minha  vida.
Desde pequena tenho mania de escrever. Sempre tive agendas e cadernos onde costumava colocar meus sonhos, minhas orações,poemas,citações e pensamentos. Mais tarde, quando comecei a escrever e ministrar aulas, esses pensamentos geraram poemas, as quais eu também registrei em meus cadernos de oração, sem esquecer que ainda tem muito a aprender e crescer, com simplicidade e cuidado, buscar constantemente nas Sagradas Escrituras e na oração as orientações da parte de Deus para trilhar a minha caminhada e cumprir a minha  missão. Tenho a firme convicção de que fui designada por Deus para tais tarefas. Quero sim, influenciar vidas, aproximá-las de Cristo e fazê-las entender as implicações do sacrifício D'ELE na cruz. O apóstolo diz: que se  cumpra: 'Fiel é Deus e não permitirá que sejais provados acima de vossas forças, mas com a tentação ele vos dará os meios de suportá-la e sairdes dela' (I Cor. 10, 13)."
 

BLOG EM CONSTRUÇÃO

Mariluce Marinho